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“As teles móveis podem até tentar usar o 4G para competir com a banda ultralarga fixa, mas a história do 3G nos mostra que as tecnologias são complementares”, frisou, em entrevista ao Convergência Digital, o diretor de marketing e produtos da GVT, Ricardo Sanfelice.
Nesse segmento, o ‘carro-chefe’ será consolidar a velocidade de 25 Mbps – recém-lançada pela tele – como a preferida do internauta. “Teremos essa velocidade em todas as cidades onde operamos ( hoje 137 no país). Em 2012, a velocidade de 15 Mbps foi crucial para fazermos uma migração de conexão na nossa própria base – que, hoje, é de 10,3 Mbps. Havia um gap no nosso portfólio. Agora para sair de 15 Mbps para 25 Mbps – que praticamente dobra a velocidade – o custo ficará em apenas R$ 10,00 ( o serviço de 15 Mbps custa R$ 59,00 e o de 25 Mbps, R$ 69,00, no combo com TV por assinatura e telefonia)”, salienta Sanfelice.
A chegada da Oi e da Telefônica/Vivo ao mercado da ultrabandalarga não assusta. “São operações pontuais de quase nenhuma capilaridade. A TIM tem uma boa rede, mas bastante restrita ( São Paulo e Rio). As concessionárias vão entrar nas ofertas que estamos deixando de atender – banda larga popular com 5 Mbps, 10 Mbps”, frisa o executivo da GVT. 
Ainda segundo o executivo, hoje, apenas GVT e Net Serviços estão, de fato, apostando suas fichas na ultrabandalarga residencial, com velocidades até 100 Mbps – mas com baixa demanda – menos de 5% do potencial. “As velocidades de 50 Mbps e 100 Mbps são requisitadas pelo mercado SOHO, pelo profissional liberal”, informa. 
A venda por meio de combo – criticada pelos internautas – deverá continuar como a principal no portfólio, mas há a venda isolada. Sanfelice, no entanto, diz que ‘custos promocionais são originados das ofertas consolidadas’, explicando o valor mais alto cobrado pela banda larga sem TV ou telefonia fixa.
Questionado sobre uma possível competição com o 4G – que deverá ser lançado em abril deste ano nas cidades-sede da Copa das Confederações, o executivo da GVT não se intimidou. Segundo Sanfelice, o 4G terá um papel importante, mas será sempre complementar. “As teles móveis até poderão fazer campanhas, mas a história do 3G está muito presente. A banda larga móvel é complementar a fixa”, sustenta. 
Nos planos para 2013, a GVT trabalha com a chegada, enfim, na cidade de São Paulo e a expansão para 13 outras cidades, com as regiões Nordeste e Sudeste como áreas preferenciais. Indagado sobre a Região Norte, Sanfelice foi taxativo: para chegar lá, falta backbone. 
“Não temos infraestrutura para chegar lá. Não é falta de usuários. Mas a rede de transmissão inexiste na área”. Em função dessa falta de infraestrutura, a GVT não tem operações em Manaus ou Belém. Os investimentos previstos par 2013 são de R$ 2,5 bilhões, montante semelhante ao aportado em 2012.
Fonte: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=32757&sid=8 
Dep. MKT TCS (mkt@bcatelecom.com.br ) 

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