Apesar da preferência do brasileiro pelo aplicativo gratuito, especialmente, nos smartphones, os consumidores de jogos no Brasil pagam microtransações, se o game for de fato atraente, sustenta Esteban Clua, da Universidade Federal Fluminense, que coordenou um painel sobre a indústria de games no Rio Info 2015.
Segundo ele, essa indústria está super-aquecida e abre grandes oportunidades para o desenvolvedor brasileiro, desde que ele pense que o jogo não é para o brasileiro, mas, sim, para o mundo. Ainda de acordo com Esteban Clua, as políticas públicas de fomento aos games foram essenciais.
“Muitas empresas que estão, hoje, no mercado só o estão porque tiveram o apoio do governo”, diz. Ele fala do internacionalização de jogos brasileiros, como o Dragon Ball, que faz grande sucesso na Ásia. Clua também destaca os negócios voltados à gamificação, usada pelas empresas, principalmente para treinamentos. “O game não é apenas um jogo. Ele é uma nova linguagem”. Assistam a entrevista do professor da Universidade Federal Fluminense, Esteban Clua, à CDTV, do portal Convergência Digital.
Fonte: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=40677&sid=104
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