A crise política e econômica – que gera instabilidade nos negócios – não fez a T-Systems rever a sua estratégia para o mercado brasileiro. Ao contrário. Em visita ao Brasil, o CEO da empresa, Reinhard Clemens, sustentou que o país tem muitos mercados a serem explorados e tem um diferencial, em especial em relação a Europa: uma população jovem que ama a tecnologia. 
Mas se o Brasil quer ser um player global em novas tendências, em especial, a Internet das Coisas, o executivo disse que será necessário pensar em desregulamentação, principalmente, num negócio que está se consolidando como mundial. “O Brasil é um país muito regulado e acaba sendo palco de situações inusitadas. E há também que aumentar a concorrência Os juros cobrados nos cartões de crédito são altíssimos. A nova economia, as startups precisam entrar aqui e forçar uma mudança”, ponderou Reinhard.
A computação em nuvem tem sido uma ferramenta procurada pelos CIOs neste momento de crise e a T-Systems se adequa à realidade, com serviços mais flexíveis. “Não há mais contrato de prazo. O acerto é por demanda. É uma aposta, mas acreditamos na capacidade dos serviços que ofertamos”, observou o presidente da T-Systems Brasil e América Latina, Ideval Munhoz.
Para 2016, o investimento de R$ 30 milhões na expansão do data center já está assegurado. E para 2017, o montante a ser investido será muito semelhante. “Mantivemos o crescimento, mesmo com o momento econômico e diante dessa instabilidade política. Tecnologia é uma ferramenta para enfrentar momentos ruins e os gestores sabem disso”, completou o executivo.
Fonte: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=site&infoid=42350&sid=97#.VzCioIQrLIU 
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