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Brasil não está atrasado em relação à média mundial no que diz respeito à adoção de iniciativas que levam à transformação digital das empresas. De acordo com o Gartner, 75% de seus clientes internacionais relatam ter iniciativas digitais. Quando indagadas se atualmente já possuem algum porcentual das receitas atribuídas a modelos ou aplicações de negócios digitais, 14% das empresas no Brasil afirmam que sim – um pouco menos da média global de 16%. Em uma perspectiva de dois anos, o índice sobe para 24% no Brasil e 25% no mundo e, em cinco anos, o Brasil se equipara à média global de 37%.
Cassio Dreyfuss“O Brasil corre o risco de ficar atrasado se as empresas, por causa do cenário econômico, ficarem reticentes em fazer investimentos nessa área e se concentrarem em otimização de custos, deixando para depois os negócios digitais”, destaca Cassio Dreyfuss, vice-presidente e líder de pesquisas do Gartner para o Brasil. As companhias precisam ter em mente que, hoje, a competição se dá em nível mundial e que seus competidores se movimentarão nesse sentido.
“As empresas não podem esperar até 2017; têm de fazer algum avanço em 2016, do jeito e na medida em que puderem. O lado bom é que investir em negócios digitais não requer investimentos vultosos, em ativos caros. E a vantagem é que desenvolver modelos de negócios digitais tem dois componentes básicos: informação e criatividade”, adverte. Assim, é preciso avançar com os negócios digitais em paralelo a todas as iniciativas de otimização de custos.
Anderson FigueiredoO consultor e analista do mercado de TIC Anderson Figueiredo é taxativo. Para ele, ninguém sabe se com a transformação digital vai ficar mais barato ou não, mas  sabe-se que ela tende a trazer resultados para empresas. “Neste momento, todo mundo está discutindo isto. Não está provado se vai trazer redução de custo, mas mostra clara tendência de trazer melhores resultados financeiros para as organizações”, diz.
Para o vice-presidente de expansão de mercado da Avanade Brasil, Hamilton Berteli, durante a segunda metade desta década, será uma questão de ser “digital ou morrer” para as organizações que buscam aumentar a produtividade e a agilidade e diferenciar-se dos concorrentes. Mas, adverte o especialista, ser digital para os clientes exige ser digital dentro do próprio negócio.
Hamilton BerteliSegundo ainda o executivo, em 2016, as empresas brasileiras reconhecerão a necessidade de ir além das ferramentas básicas de colaboração para funcionários, como o e-mail, e adotar um ambiente de trabalho verdadeiramente digital para incentivar a produtividade contínua e obter vantagem competitiva.
Ao longo deste ano, pondera o VP da Avanade Brasil, as empresas concentrarão esforços para unir tecnologias sociais, móveis, analíticas e de computação na nuvem fáceis de usar, para criar um ambiente de trabalho digital capaz de identificar e responder às necessidades de informação dos funcionários – a qualquer momento, em qualquer lugar e a partir de qualquer aparelho.
* Colaborou Ana Paula Lobo
Fonte: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=site&infoid=41470&sid=100#.VyH7qfkrLIU
DEP MKT TCS

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